As ideias defendidas por Guy Debord no livro A Sociedade do Espetáculo (1) ainda podem ser observadas nas cidades — territórios urbanos isolados, divididos, incidindo em cidades desestruturadas, através da fragmentação econômica e social. Reforçada pela ideia da espetacularização, a sociedade assume o caminho do isolamento, distanciamento e alienação. Essa forma de anulação da sociedade converte-se em espaços (e pensamentos) cada vez mais hostis. Logo, um movimento em direção ao ser humano, no sentido de resgate dos encontros nos espaços urbanos, se faz necessário, provocando o sentimento que desperta o cuidado e a atenção ao outro, a hospitalidade (2), pois o atributo da hospitalidade não está no espaço, mas no indivíduo que dá sentido ao espaço por meio da atenção exercida ao próximo (3).
Esta pesquisa assume uma reflexão sobre os lugares que podem ser definidos ou construídos pelas marcas dos afetos deixados pelo ser humano e sobre a possibilidade de acontecimentos a partir do gesto de hospitalidade, abrindo novos entendimentos sobre a cidade e as arquiteturas, no sentido de conceber espaços para promover esses sentimentos. Procura-se explorar a qualidade espacial das obras de infraestrutura como possível dispositivo de aproximação entre sociedade e cidade, atrelando as ideias da cidade manifesto New Babylon às obras da infraestrutura urbana, indicando possíveis caminhos à hospitalidade urbana.
Portanto, podem as arquiteturas como pontes, viadutos, passarelas e todos os espaços provenientes dessas estruturas de apoio ao funcionamento da cidade, gerar novas experiências, originando espaços mais humanos? Para melhor explorar os termos e ideias que envolvem o tema, esta pesquisa se estruturou em quatro partes: a primeira, intitulada Internacional Situacionista e a cidade moderna, volta-se ao grupo situacionista, seus integrantes, ideias e objetivos; a segunda parte — Cidade New Babylon, espaço incondicional — apresenta a cidade, seu idealizador, interesses e intenções; a terceira parte, denominada New Babylon, arquitetura da hospitalidade, busca aproximar autores aos conceitos e ideias, revelando, nas entrelinhas do projeto de Constant, o gesto de acolhimento e hospitalidade; e a quarta parte — New Babylon e as obras de infraestrutura — numa aproximação com a cidade situacionista, expõe as obras de infraestrutura (de mobilidade urbana) por novas perspectivas, discorrendo sobre a força dos espaços vazios e de abandono. Nesse contexto, o objetivo geral da pesquisa é refletir sobre os lugares, as arquiteturas e os agentes que podem romper com as estruturas vigentes de hostilidade e isolamento nos espaços urbanos.
Internacional Situacionista e a cidade moderna
De caráter experimental e pluridisciplinar, formado por artistas, pensadores e ativistas, a Internacional Situacionista, fundada em 1957, contou na primeira reunião com três grupos, compostos pelo Movimento Internacional por uma Bauhaus Imaginista — representado pelo dinamarquês Asger Jorn e os italianos Giuseppe Pinot-Gallizio, Walter Olmo, Piero Simondo e Elena Verrone —, o grupo Internacional Letrista, constituído pelos franceses Guy Debord e Michéle Bernstin, e o Britânico Ralph Rumney, que representava e assinava em nome da fictícia Associação Psicogeográfica de Londres. Esse movimento compreendeu as ideias e filosofias dos mais diversos campos e atividades humanas: arquitetura, manifestações sociais, arte urbana, sociologia, geografia, urbanismo, arte, literatura e, sobretudo, política (4).
A visão do grupo sobre a formação da cidade tradicional moderna baseou-se na sociedade do espetáculo, com o urbanismo fragmento. Acreditava-se que a espetacularização, em geral, condicionava a sociedade a uma alienação e à passividade comum. Cidade espetáculo — sempre sob constante vigia e controle, com caráter puramente disciplinar. Para o grupo, a arquitetura e a habitação tornaram-se um modelo de prisão, e a rua correspondia a um elemento puramente funcional, de vigilância e controle social. Consequentemente, a cidade tradicional moderna seria organizada a partir de um crescimento urbano baseado no espetáculo, numa relação produção e consumo (5).
Diferentemente dos arquitetos modernos e das ideias de corrente conservadora da cidade museu, os situacionistas defendiam que a transformação da cidade e da própria arquitetura seria resultado da sociedade e não da espetacularização (6). A partir da sociedade, se daria a revolução urbana e a transformação das cidades. Assim, o ambiente urbano tornar-se-ia o elemento indutor na transformação do homem. Os situacionistas defendiam a revolução da vida cotidiana, impulsionada por questões revolucionárias, políticas e ideológicas, de forma a desfazer as relações capitalistas, alienantes e espetaculares das cidades (7).
Cidade New Babylon, espaço incondicional
O projeto da cidade New Babylon foi uma vontade do artista integrante da Internacional Situacionista, Constant Nieuwenhus, que desfez os elementos degradadores da sociedade industrial moderna: individualização, controle social e espetacularização. Um livre território seria desprovido de funções pré-concebidas, atividades lúdicas da vida e a arquitetura dedicada à desorientação se faziam necessárias. De vocação nitidamente nômade e cigana, a cidade situacionista é orientada pelas múltiplas possibilidades de uso, realizadas nas ações individuais da população, transformando os espaços e o cotidiano, num processo ininterrupto de novos cenários (8). Para Grossman, a cidade deve ter um novo papel simbólico e social, fundamentado num urbanismo unitário, verdadeiramente moderno e voltado ao cidadão.
Na busca por uma concepção total de cidade (não apenas marcada por funções predefinidas e individuais), a cidade New Babylon surge, através de uma grande estrutura-cobertura, caracterizando-se por megaestruturas, plataformas flexíveis de extensões ilimitadas, sem planejamento de ocupação, resgatando a possibilidade de gerar lugares ou setores com qualidades ambientais e comportamentais distintas, que variam pela definição de novas funções e atividades (9).
A ideia da casa, do grão, do elemento isolado, privado, da cidade tradicional, perde o foco para uma escala mais ampla, do complexo arquitetônico. Para Glauco Roberto Gonçalves (10) e Ruth Pijls-Hoekstra, Brenda H. Groen, Mirjam Galetzka e Adriaan T.H. Pruyn (11), é na grande escala infraestrutural que se encontra a totalidade e a liberdade arquitetônica da sociedade. De maneira coletiva e lúdica, a autonomia dos indivíduos ocorre pelo espaço com possibilidade de criação, num grande jogo do porvir, propondo novos modos de convivência e de vida (12). A ideia de cidade-cobertura ou cidade-ponte caracteriza-se por recombinações físicas e espaciais, uma ponte que abriga a todos, uma grande morada, que hospeda e acolhe incondicionalmente os indivíduos.
New Babylon, arquitetura da hospitalidade
Num processo de novas perspectivas e significados, a regra se faz pela inclusão. A imagem da cidade New Babylon nunca será definitiva — uma cidade que espera, recebe e hospeda tantos acolhidos, definitivamente, nunca terá um único rosto, uma única imagem (13). Assim, se originam estruturas físicas manipuláveis, recicláveis e de intermináveis transformações. Nesses espaços, a ideia de acolhimento faz parte da percepção lúdica e aberta dessas estruturas, visto que o rosto que hospeda muitos sempre será diferente. A hospitalidade compreendida como um gesto ético torna-se uma das premissas dessas estruturas utópicas.
Logo, ao observá-la como gesto de hospitalidade, a cidade de Constant aproxima-se do pensamento de Fernando Freitas Fuão (14), que, ao discutir a hospitalidade, lhe confere a qualidade de dar passagem ao outro. O que importa não é o objeto construído, nem a passagem, mas o gesto de deixar passar, entrar, deslocando a arquitetura para o plano ético. Dessa maneira, o projeto de arquitetura e a própria construção das cidades tornam-se mais abertos; questões formais e programáticas seriam flexíveis, até inéditas, com finalidades voltadas ao outro, ao diferente, ao social (15). Martin Heidegger (16) também se aproxima da ideia de hospitalidade e arquitetura pela metáfora da ponte. A ponte liga territórios, pessoas, lugares, margens e limites. É na experiência da travessia que as diferenças e os limites se unificam. A ponte liga, mas também pode abrigar e acolher. Sob sua cobertura, a ponte vira ponto; de espaço de passagem, transforma-se em lugar de espera, lugar do hóspede, da hospitalidade e, por consequência, de um novo evento. Assim, ponte não se situa num lugar, ela os cria, os define, e os legitima. É da própria ponte que surge o lugar (17).
A exemplo da cidade utópica de Constant, a ponte de Heidegger demonstra a importância do acolhimento na experiência da travessia (e da espera), na perspectiva da passagem, na busca do (outro lado) desconhecido; os limites (da ponte) tornam-se provisórios, abrindo-se a novas imagens, interpretações e significados. Na medida em que a ponte as coloca em relação, é na marcação dessa separação pelo objeto construído que os elementos da paisagem podem ser reconhecidos isoladamente, e, só então, viabiliza-se a sua articulação (18). Através do objeto ponte, os indivíduos se tornam livres, num processo de partidas e chegadas, em que o errante será sempre o hospede e não o dono. Território sem partes, as grandes plataformas da cidade New Babylon, como a ideia de ponte, representam a conjunção terra e céu, expondo a dimensão da terra e a natureza do ser humano que a percorre (recolhe) livremente. Portanto, a ponte como infraestrutura também pode ser hospitaleira no pousar de seus pilares e na sombra da sua estrutura, permitindo o descanso, a contemplação e o deslocar livre do errante sob sua proteção. É a primeira casa dos moradores das cidades, recebendo e abrigando, sem dono, sem tempo nem distância, o caminhante.
Na efetiva transformação social, Constant não tem como objetivo gerar um lugar, muito menos um projeto fim, mas ser essencialmente ético, onde as pessoas encontrariam o melhor modo de viver e conviver através da criação de múltiplos lugares, no sentido de reinventar o cotidiano, transformando os hábitos e a vida da população. New Babylon é uma grande e ilimitada casa, onde a superestrutura iria compor esse estrato superior de proteção dos indivíduos, acolhendo-os.
Para Fuão (19), acolher está em aceitar a diferença, responder a um chamado, dando lugar ao lugar (do trabalho, da eficiência, do individual, do particular, do planejado etc.). Acolher está em abrir o lugar, dar passo ao outro sem perguntar pelo nome. Portanto, nas cidades, os lugares de acolhimento podem ser muitos, devem ser lugares abertos a todos, onde os encontros possam ocorrer livremente. Esse lugar seria um espaço de acolhimento, que também é produzido pela espera, um lugar sem nomeação ou definição enquanto o outro não ocupa o seu interior (20). O ato de esperar revela o atributo do espaço como ideia da casa, de lar, que recebe e protege não apenas o dono, mas, principalmente, aquele que bate à porta. Assim, hospitalidade como sinônimo de acolhimento coloca o tema do espaço não no espaço, nem na arquitetura, mas no indivíduo, na sociedade reproduzida na cidade de Constant e nas obras de infraestruturas.
Na cidade New Babylon, tudo pode ser transformado sob um grande abrigo. Nesse grande espaço de acolhimento das plataformas, não existe propriedade privada, unidade de habitação permanente, diferenças de classes ou qualquer forma de segmentação ou exclusão, apenas espera e encontros. Para Fuão (21), o sentido da arquitetura não está na forma, tema, função ou tipo de construção, mas na possibilidade de ser hospitaleira. Assim como as ideias da cidade situacionista, as obras de infraestrutura formadas por territórios sem partes, como as pontes, os viadutos, as marquises, escadarias, passarelas etc., carregam em si o poder da mudança e do acontecimento. Se observarmos, os espaços dessas estruturas tornam-se acessíveis para cada cidadão, tornando-se um notável elemento significante e de ressignificação das cidades. Nessa direção, o artigo aproxima-se das obras de infraestrutura urbana, procurando por sinais de hospitalidade.
Cidade New Babylon e as obras de infraestrutura
Como suporte urbano e elemento de transposição, as obras de infraestrutura voltadas à mobilidade tornam-se produto exclusivo da engenharia e da técnica. Construções como pontes, viadutos, passarelas, estações de metrô, estações rodoviárias, estações intermodais, túneis, plataformas etc., caracterizam-se por ter finalidade específica, promovendo fluxos de diferentes naturezas, definindo e organizando os espaços da cidade (22). Numa perspectiva mais sugestiva, essas estruturas, uma vez pensadas de forma mais aberta, podem ir além da sua finalidade, transcendendo a função de origem e alcançando o sentido da ponte heideggeriana ao conectar universos e ampliar visões e perspectivas. Esses elementos urbanos singulares carregam a capacidade de aproximar diferenças sociais, econômicas, culturais e geográficas (23). Lefebvre, em seu livro A Revolução Urbana (24), diz que as estruturas voltadas ao transporte correspondem a lugares de passagem e circulação, mas também são locais de encontro e troca. Fuão (25) associa essas arquiteturas às questões afetivas e da memória ao transportar o sentido e o sentimento dos usuários.
Marcadas por espaços residuais, essas construções determinam subtrações urbanas, recortando e separando os lugares das cidades. No pensamento comum, e aos olhos da sociedade, os espaços dessas estruturas parecem dominados por três traços: abandono, insegurança e inutilização. No entanto, contrariamente, os vazios urbanos gerados pelas obras de infraestrutura tornam-se paradigmáticos e singulares por se apresentarem no estado primário, primitivo, pelo simples fato de não ser nada além de espaço. Sem nomeação, são lugares de espera e de possibilidades. A exemplo da cidade de Constant, esses grandes espaços cobertos gerados pelas obras de infraestrutura (principalmente viária) trazem em si a liberdade, expondo a possibilidade da descoberta. Desde a ótica de baixo, podem ser lugares de parada, espera e proteção. Aos olhos do passante, podem aparentar ser espaços ausentes, ignorados ou caídos em desuso, mas com sentido de ponte, sobrevivente a qualquer sistema estruturante, revelando-se como manchas urbanas a serem descobertas (26).
Num processo semelhante de apropriação, os espaços ou vazios resultantes das obras de infraestrutura aproximam-se da cidade de Constant por sua particularidade espacial de não pertencimento urbano. Viadutos e pontes, marcados por extensas coberturas metálicas ou de concreto, são chamados de pontes pelos atores informais (principalmente pela população em situação de rua). São arquiteturas constituídas por espaços ainda selvagens, não domesticados, sem planejamento de uso territorial ou funções pré-concebidas — assim como New Babylon, um livre território, um grande espaço democrático, passível a novas atividades e significados.
Considerações finais
Reafirmando as ideias situacionistas, as cidades contemporâneas, a cada dia, mostram-se menos hospitaleiras, pois, em vez de se prepararem para receber, fecham-se em verdadeiros campos de reclusão — no sentido de que tudo é controlado ou produzido para controlar —, tornando a sociedade refém de um sistema que segmenta e isola, distanciando as pessoas da própria cidade. Atualmente, reforçado pela marca da pandemia (Covid-19), o distanciamento tomou um novo patamar devido ao temor do contágio. Assim, a cidade vive um grau de individualização muito mais profundo e destruidor, tão doente quanto a própria doença. O muro não está mais na cidade, ele não é mais físico, pois se internaliza na sociedade, habitando em cada indivíduo. Logo, a hostilidade que se dá pelo distanciamento potencializou-se em cada cidadão, trazendo o rastro do isolamento e do silencio por meio do medo e da incerteza. Atualmente, a hostilidade não se encontra apenas nas grades e barreiras, mas no distanciamento que ocorre por meio da limpeza e da higiene, aumentando a vigia, o controle e a disciplina sobre o uso dos espaços.
Essa reflexão sobre o anonimato, a fragmentação da vida e a falta de hospitalidade (potencializada pela pandemia) passa também pela infraestrutura urbana, principalmente em relação à mobilidade, que legitima a organização das cidades e sua fragmentação social. Isso se reflete nos aspectos formais e programáticos das obras de infraestrutura, onde os aspectos funcionais e técnicos se sobrepõem aos aspectos semânticos e de significação, não permitindo usos e apropriações imprevistas, impossibilitando a incorporação de novos programas ou a proposição de articulações entre programas que criam novas atividades e experiências.
Prédios abandonados, viadutos, túneis ocupados pela população em situação de rua, ambulantes, as grandes ocupações aparentemente desorganizadas das habitações subnormais, do morro, da vila, e a forma como esses outros transfiguram de maneira criativa e positiva o abandono e a cidade, parecem estar na direção do pensamento de Constant e da cidade situacionista no que diz respeito à apropriação espontânea, capacidade de criação, força de adaptação, vocação nômade, ocupação livre, lúdica e criativa. Logo, será que a resposta para uma cidade mais humana e ativa acontecerá pela população menos favorecida? Pelos excluídos? A saída não está em negar ou evitar de maneira autoritária (e hostil) a participação e o reconhecimento da sociedade no processo de decisão, mas em entender sua realidade, necessidades e leis internas e saber utilizá-las. Através da população esquecida e marginalizada da periferia e daqueles que habitam as ruas, podem surgir novos olhares, principalmente o entendimento de como os indivíduos podem se utilizar de forma mais criativa das cidades.
Mais que questões estéticas ou funcionais, este artigo percorre as ideias da cidade manifesto de Constant, reafirmando a força de transformação das cidades pela ação das pessoas, transformando os espaços em locais mais acolhedores e hospitaleiros. Assim, um convite à reflexão sobre a importância da participação da população nas decisões urbanas se faz necessário. Devemos buscar novas práticas de intervenções e releituras na forma de ocupação pela participação efetiva da sociedade. Por meio da aproximação das obras de infraestrutura à cidade New Babylon, o artigo procurou mostrar uma pequena abertura de resistência ao processo de abandono e hostilidade das cidades. Nesse contexto, por meio dos lugares não programados, marginais e abandonados das infraestruturas, o artigo procurou refletir sobre os caminhos que podem levar à ideia de hospitalidade. O exemplo da cidade New Babylon vem para lembrar que a forma que pensamos e produzimos nossas cidades, isolando e distanciando, deve ser revista sob o gesto e o sentimento que a hospitalidade pode proporcionar através de uma ética da alteridade.
notas
NE — Este artigo foi originalmente apresentado no 16º Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional — Enanpur. GRUB, Julian; NECKEL, Alcindo. Arquitetura da hospitalidade: cidade New Babylon e os espaços infraestruturais urbanos. Anais do 16º Enanpur, n. 16, vol. 1, Belo Horizonte, 2015 <https://bit.ly/39S1cDA>.
1
DEBORD, Guy. Sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro, Contraponto, 2000.
2
WANG, Hongli; HUANG, Qihai. The dark side of feeling trusted for hospitality employees: an investigation in two service contexts. International Journal of Hospitality Management, v. 76, jan. 2019, p. 122–131.
3
FUÃO, Fernando Freitas. A hospitalidade na arquitetura. Fernando Fuão. Ensaios e livros, Porto Alegre, 23 set. 2012 <https://bit.ly/3buE2DP>.
4
JACQUES, Paola Berenstein. Breve histórico da Internacional Situacionista – IS. Arquitextos, São Paulo, ano 03, n. 035.05, Vitruvius, abr. 2003 <https://bit.ly/39XjwLF>; PINDER, David. Situationism/Situationist Geography. In KITCHIN, Rob; THRIFT, Nigel (org.). International Encyclopedia of Human Geography. Amsterdã, Elsevier, 2009, p. 144–150.
5
JACQUES, Paola Berenstein. Op. cit.
6
PINDER, David. Op. cit.
7
JACQUES, Paola Berenstein. Op. cit.
8
GROSSMAN, Vanessa. A Arquitetura e o Urbanismo revisitados pela Internacional Situacionista. São Paulo, Annablume/Fapesp, 2006.
9
Idem, ibidem.
10
GONÇALVES, Glauco Roberto. Do urbanismo unitário à crítica ao urbanismo: um percurso sobre a cidade e o urbano na Internacional Situacionista. Geousp. Espaço e Tempo, v. 21, n. 2, 2017, p. 518–530 <https://bit.ly/3OqyB7l>.
11
PIJLS-HOEKSTRA, Ruth; GROEN, Brenda H.; GALETZKA, Mirjam; PRUYN, Adriaan T.H. Measuring the experience of hospitality: scale development and validation. International Journal of Hospitality Management, v. 67, out. 2017, p. 125–133.
12
GONÇALVES, Glauco Roberto. Op. cit.
13
WANG, Hongli; HUANG, Qihai. Op. cit.
14
FUÃO, Fernando Freitas. A hospitalidade na arquitetura (op. cit.).
15
Idem, ibidem.
16
HEIDEGGER, Martin. Construir, Habitar, Pensar. In Ensaios e Conferências. 2ª edição. Petrópolis, Vozes, 2006.
17
Idem, ibidem.
18
Idem, ibidem.
19
FUÃO, Fernando Freitas. A hospitalidade na arquitetura (op. cit.).
20
Idem, ibidem.
21
FUÃO, Fernando Freitas. As ocupações dos viadutos e as formas do acolhimento na arquitetura. Fernando Fuão. Ensaios e livros, Porto Alegre, 05 nov. 2013 <https://bit.ly/3QS8eJ2>.
22
MEYER, Regina Maria Prosperi. Atributos da metrópole moderna. São Paulo em Perspectiva, v. 14, n. 4, São Paulo, Seade, 2001, p. 3–9.
23
GRUB, Julian. Entrecruzamentos: desconstrução e hospitalidade na estação Niterói Trensurb. Tese de doutorado. Porto Alegre, Propar UFRGS, 2018; GRUB, Julian. Entrecruzamentos: desconstrução e hospitalidade na estação Niterói Trensurb. Tese de doutorado. Porto Alegre, Propar UFRGS, 2018; JOHNSON, Abbie Gayle. We are not yet done exploring the hospitality workforce. International Journal of Hospitality Management, v. 86, abr. 2020, p. 102402.
24
LEFEBVRE, Henry. A revolução urbana. Belo Horizonte, Editora UFMG, 1999.
25
FUÃO, Fernando Freitas. A collage como trajetória amorosa. Porto Alegre, Editora UFRGS, 2011.
26
FUÃO, Fernando Freitas; SOLIS, Dirce. Jacques Derrida & arquitetura. Rio de Janeiro, Eduerj, 2012.
sobre os autores
Julian Grub é arquiteto e urbanista e doutor em Arquitetura (Propar UFRGS). Professor do PPG ArqUrb Unisinos.
André de Souza Silva é arquiteto e urbanista e doutor em Planejamento Urbano e Regional (Propur UFRGS). Professor do PPG ArqUrb Unisinos.
Alcindo Neckel é geografo e doutor em Geografia (POSGea UFRGS). Professor do PPGArq Imed.
Rodrigo Junges é estudante de Arquitetura e Urbanisimo (Unisinos).